Há uma relação cíclica de troca entre tecnologia e cultura, ou seja, uma altera a outra. No entanto, a grande variante sempre será a cultura que, a priori, é sempre diferente antes do contato. Já a tecnologia, até ter contato com a cultura, será sempre a mesma. Por exemplo, um telefone celular de mesmo modelo vendido no Brasil e no Japão não será usado da mesma maneira, mas eles são a princípio iguais, sendo alterados a partir do contato com a cultura de seus possuidores.
Entretanto, há também a ação inversa. O celular que é modificado de acordo com a cultura em que se encontra, também altera essa cultura criando novos hábitos. Tendo ainda o Brasil e o Japão como exemplos podemos pensar na cultura do SMS que é extremamente difundida no Japão, enquanto no Brasil não. Por aqui, há mais uma cultura de ligações curtas para avisar algo, localizar alguém, ou, até mesmo, de só receber ligações.
Grupo 3: Jesiel Araujo, Julia Camara, Júlia Robadey, Thiago Santos
Um comentário:
É interessante analisarmos que a tecnologia não é um fator determinante em uma cultura. É errôneo pensarmos que a padronização tecnológica tende a nos levar a uma padronização cultural, visto que cada cultura faz diferentes usos das tecnologias existentes.
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